Prehistorik

Os jogos da Titus nunca foram dos meus preferidos. Há que reconhecer que a qualidade não era propriamente a melhor. No entanto, há pelo menos dois deles que, para mim, são uma excepção: Crazy Cars 3 e, claro, Prehistorik.
Este último faz-me lembrar algumas das tardes solarengas de domingo que passávamos em frente ao Amiga. Ainda me recordo de quando descobrimos alguns cenários secretos de bónus completamente por acaso. O que já não me consigo recordar é do número de níveis que o jogo possui. Sei que o acabámos várias vezes até porque o mais difícil era mesmo acaba-lo a primeira vez. Depois, sei muito bem que o acabávamos todas as vezes que jogávamos. É, certamente, um dos jogos aos quais vou voltar já na semana que vem. Pode levar algum tempo, mas acredito que vou voltar a ver como acaba. Nem imaginam o prazer que isso me dá.
Como o nome indica, o jogo transporta-nos até aos tempos da Pré-História. Controlamos um autêntico Homem das Cavernas que, com a ajuda de um bastão, vai dando cabo dos mais variados animais. Ficam na retina aquelas passagens originais em que andamos de balão ou até mesmo de Asa Delta. Genial.
Pode não ter a profundidade e humor de Chuck Rock mas que tem uns gráficos catitas, isso tem. E a jogabilidade, apesar de não ser perfeita, faz bem o seu papel. Até apetece perguntar: "porque é que os jogos não são todos assim"?
Um grande abraço "retromaníaco" e continuação de bons jogos.

0 comentários: