The Chaos Engine

Hoje passei boa parte do dia atrás de boas recordações. Muitas. Óptimas. Únicas.
Depois de reler todos os posts antigos deste meu blogue ressurgiu uma vontade enorme de passar por cá mais vezes e durante muito mais tempo. Antes que algo me impedisse, comecei por criar uma página sobre este meu blogue no facebook (https://www.facebook.com/cebolinhamiga500?ref=bookmarks) e passei uma enorme quantidade de tempo a substituir todas as fotos atrasadas por outras com maior qualidade. No final de tudo apenas precisei de escolher mais um jogo que ainda não tivesse sido publicado para conseguir acrescentar algo de realmente novo nesta minha página.
E a escolha caiu no clássico The Chaos Engine. Um título que dispensa apresentações e que teve um remake para pc o ano passado com uns gráficos melhorados.
No jogo encarnamos a pele de um entre seis mercenários à escolha e a nossa missão, bem difícil, passa por destruir a "The Chaos Engine" e o seu criador. Bem ao estilo de clássicos como War Zone ou Dogs of War, este The Chaos Engine está soberbo. E outra coisa não seria de esperar dos Bitmap Brothers, criadores de outros grandes êxitos como Speedball 2, Xenon 2 ou Gods, por exemplo.
É um dos melhores jogos existentes para o Commodore Amiga mas, vá-se lá saber porquê, ao contrário do War Zone, nunca lhe vi o final. Uma falha muito grave que vou ter de reparar um dia destes. Talvez com a ajuda do Pepé. Quem sabe...
Passei bons momentos da minha adolescência na companhia destes mercenários. Tempos que me deixam muitas saudades.
Um jogo obrigatório para todos os amantes dos videojogos.
Um abraço "retromaníaco".

Miguel

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