Golden Axe

Hoje trago-vos um dos meus primeiros jogos no Commodore Amiga: Golden Axe. Na verdade trata-se de uma conversão do original para os salões arcade e que está muito bem conseguida quase não se notando as diferenças em relação ao original.
O jogo segue a linha de outros clássicos como Double Dragon ou Target Renegade mas inserido num ambiente bárbaro bem ao estilo do universo "Conan". A nossa missão passa por escolher um dos três guerreiros que temos disponíveis e ir eliminando todos os inimigos que nos aparecem pela frente até chegarmos ao execrável Death Vadder. Uma missão que não se revela nada fácil mas que depois de concluída nos dá um enorme gozo.
A versão que tinha na altura (e que ainda possuo) trazia a opção de jogarmos com vidas infinitas desde o início o que "mata" qualquer jogo pela raiz. Acho que foi essa a razão para nunca o ter concluído sem usar essa espécie de aldrabice. Reconheço que é uma vergonha.
Talvez hoje, passados 20 anos, ainda vá a tempo de me redimir. É que vou dedicar a minha tarde a uma sessão de retrogaming com os meus sobrinhos e este Golden Axe será certamente um título a revisitar. Logo veremos se será com sucesso ou não...
Um abraço "retromaníaco" e continuação de bons jogos.

3 comentários:

Anónimo disse...

muito fiche esse jogo ainda o tenho e muitos mais do amiga 500
p.gamito@hotmail.com

Vasco disse...

Que grande versão do Golden Axe que o AMIGA teve, bastante "furos" acima da versão MS-DOS.

Miguel Brandão disse...

Sem dúvida uma excelente versão.
Mesmo passados todos estes anos ainda tenho a música muito nítida na minha cabeça.
Lembro-me perfeitamente da análise (que ainda possuo) feita ao respectivo jogo na revista JND do Jornal de Notícias da altura e de como fiquei contente quando consegui o jogo.
Quem me dera ter o tempo de outrora para voltar a jogar como se não houvesse amanhã…
Obrigado pelas suas palavras. Dão-me força para tentar actualizar este blogue pelo menos uma vez por semana que era o meu objectivo inicial e que nunca consegui cumprir.
Se calhar é por acabar com uma lágrima no olho sempre que publico algo novo.


Miguel Brandão